Parte ocidental do supercontinente euroasiático, a Europa geograficamente é considera uma península da Eurásia. Os povos que ali vivem possuem características culturais e uma história espeçificas, o que faz com que o território europeu seja considerado um continente. Europa, segundo a mitologia grega, foi uma mulher muito bonita, que despertou os amores de Zeus, deus-rei do Olimpo.

em cima da esquerda para a direita: João; Thiago, Diether e Ulysses. Em baixo da esquerda para a direita: Marlus e Christian.

segunda-feira, 30 de março de 2009

Gordon Brown lista 5 desafios para a reunião do G20 em Londres

Gordon Brown lista 5 desafios para a reunião do G20 em Londres

Foi divulgada na segunda-feira pelo primeiro ministro inglês Gordon Brown uma lista contendo os cinco maiores desafios da reunião do G20 em Londres para conter a crise mundial, dentre eles destaca-se o aumento dos recursos do FMI e do banco mundial, para que se possa atender melhor aos pedidos de ajuda dos paises mais afetados pela crise , os outros são:

- Promover a liquidez bancaria, livrando-os dos ativos tóxicos que criam barreiras ao credito

-Prover o crescimento sustentável, evitando que para a regularização da economia tenha de se subsidiar empresas ecologicamente incorretas.

-Fazer o necessário para estimular o crescimento, procurando lidar com a economia juntos.

-Evitar o protecionismo, combatendo as altas taxas alfandegárias e os subsídios a empresas nacionais.

Tais atitudes pretendem regularizar a economia mundial e promover a maior participação das economias em desenvolvimento, que vem reagindo melhor à crise e podem ser de grande importância para evitar um longo período de recessão mundial.

Leia mais em: http://g1.globo.com/Noticias/Mundo/0,,MUL1064924-5602,00.html

Ulysses Martini

sábado, 28 de março de 2009

Mobilização contra o aquecimento global

Varios monumentos da Europa foram apagados por uma hora na campanha contra o aquecimento global em Londres, a torre do relógio Big Ben ficou sem luz, em Paris, a Torre Eiffel, na Itália, o Coliseu também participou da mobilização.



Postado por João Guilherme 2.3.2

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quinta-feira, 19 de março de 2009

Rússia acusa OTAN


Dmitry Medvedev, o presidente da Rússia, acusou Otan de seguir com sua expansão ate as fronteiras russas. As medidas que o presidente tomou foram ordenar um rearmamento e bancar uma ampliação das capacidades militares.

Medvedev usou também como justificativa as ameaças da crise local e do terrorismo internacional, para modernizar suas Forças Armadas. Ele disse que o primordial era aumentar a preparação de combate das forças, acima de tudo as forças nucleares estratégicas.

De acordo com as agências russas, a modernização em grande escala do Exército e da Marinha e incluindo a renovação do arsenal nuclear vai começar em 2011.



Fonte

Postado por: João Guilherme 2.3.2

quarta-feira, 11 de março de 2009

França retorna ao comando militar da OTAN




Nesta quarta feira foi anunciado o retorno da França ao comando militar da OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte). o secretário-geral da Aliança, Jaap de Hoop Scheffer, expressou sua satisfação e disse que tomará todas as medidas necessárias para que se concretize o retorno.

Desde 1966 que a França não fazia mais parte da OTAN, pois a ex-presidência do general Charles de Gaulle criticava a influência norte americana. E assim o país apenas fazia parte da Aliança do Atlântico.

Mesmo 43 anos fora da OTAN, a França sempre contribuiu com participações de soldados nas principais operações e missões da Aliança na extinta Iugoslávia e no Afeganistão. E agora mais do que nunca, as suas contribuições nas operações e decisões é crucial.

O presidente francês, Nicolas Sarkozy diz que com a volta da França a OTAN, ela será mais forte e mais influente, que ela deve liderar em conjunto mais do que se submeter. ''Devemos estar no local onde são tomadas as decisões e normas, mais do que esperar de fora sermos notificados'', afirmou.

A decisão sobre a volta, deve se concretizar em Abril, durante uma cúpula que a OTAN realizará por ocasião dos 60 anos de sua criação, nas cidades de Estrasburgo na França, e Kehl na Alemanha.

Mudanças com a volta da França:

- Uma nova perspectiva, mais sólida e complementar entre OTAN e União Européia.

- França possuía cerca de 100 efetivos militares no comando integrado da OTAN, mais com a sua volta, esse número aumentará para cerca de 800.

-Paris espera ter maior peso no planejamento das operações que participa, seja no Afeganistão ou Balcãs.

- De 214 vagas de generais disponíveis a França deve obter 25 ou 26, mesmo número do Reino Unido. Alemanha manterá 27 ou 28, Itália 20 ou 21, e os EUA cerca de 30.



Autor: Marlus 2.3.2

sábado, 7 de março de 2009

Grã-Bretanha pode aumentar participação a até 77% no Lloyds

Com perdas de 260 bilhões de libras em ativos de risco, o Lloyds Banking Group, entra em um acordo onde a Grã-Bretanha, onde ela irá assumir até 77 e por cento do conglomerado, na tentativa de cobrir suas perdas.
Para participar do acordo, o Lloyds pagará uma taxa de 15,6 bilhões de libras, e assumirá a primeira perda de 25 bilhões de libras em ativos. Depois disso o responsável por 90 por cento das perdas em ativos será o governo.
Atualmente o governo tem 43 por cento de participação com direito a voto no Lloyds, porem esse acordo permitirá que a participação aumente para 65 por cento, se os acionistas não participarem de uma oferta de 4 bilhões de libras em ações.
Se as ações "B" sem voto forem convertidas, a participação do governo poderá chegar a 77 por cento, mas a participação com direito a voto ainda sera limitada a 75 por cento.
Na mesma linha do Royal Bank of Scotland oLloyds procura alcançar um acordo trocando bilhões de libras em ativos por uma maior participação do governo. Isto acontece num momento em que as autoridades dão um maior apoio dos ultimos tempos as entidades financeiras, fazendo um esforço para que o crédito novamente circule nos mercados.
Com essa crise, se a economia continuar se deteriorando, o governo britânico ira por em pratica um plano que limitará as perdas que o banco poderá sofrer.
Esse acordo reduz substancialmente o portifólio de riscos do banco, diz o presidente-executivo, Eric Daniels.
Enquato persiste a escassez de crédito no momento de recessão e economia estrangulada, é exigido pelo governo um aumento nos emprétimos para moradias e empresas. Nesta direção o Lloyds se comprometeu a aumentar para o proximo ano em 14 bilhões de libras, sendo que, também preve o mesmo montante para 2011.
"No futuro, o Lloyds será um banco forte e bem-sucedido", disse O ministro do Tesouro, Stephen Timms, a uma rádio.
Autor: Marlus 2.3.2

domingo, 1 de março de 2009

União Europeia se reúne para discutir medidas protecionistas

Acontece neste domigo, em Bruxelas, uma reunião que busca esclarecimentos sobre como proceder com a crise financeira, que vem causando divisão entre os países do leste e oeste europeu. O centro e o leste europeu estão muito preocupadosm, pois estão ocorrendo protestos devido ao fechamento de fábricas e a queda de suas moedas.
A reunião foi convocada, depois que o presidente francês, Nicolas Sarkozy, afirmou que ia ajudar seu setor automobilistico, esta decisão provocou medo de que o protecionismo abalasse as esperanças de uma possível recuperação do bloco, fortemente afetadas pela recessão. "Não devemos deixar que uma nova cortina de ferro seja levantada e divida a Europa", alertou o primeiro-ministro da Hungria, Ferenc Gyurcsany, país que sofre graves problemas de liquidez.
Antes desta reunião, o presidente Sarkozy negou estar tomando medidas protecionistas, injetando 3 bilhões de euros no setor automobilístico, tendo o objetivo de manter a indústria.
No entanto, não se espera nenhuma decisão no encontro deste domingo, tendo em vista que há uma reunião do G-20 marcada para o dia 2 de abril, em Londres.


Thiago Millnitz